quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Esperas significativas

Até agora estou com a imagem de um cão esperando por seu dono em uma estação de trem. Com isso, fico me perguntando como pode um ser com vida própria ser tão dependente das pessoas. E o pior: como que isso é análogo à nossa vida cotidiana.

Se você viu “Marley e Eu”, deve conferir o longa “Sempre ao seu Lado” (Hachiko - A Dog's Story, 2009). Estrelado por Richard Gere, o filme traz a história de um cão da raça akita que, por acidente, encontra o personagem de Gere, um professor de música. Esse mesmo bicho, através de situações nada convencionais a um cão, vai mudando a vida de uma família e o cotidiano de um bairro. Baseada em uma história real ocorrida no Japão, na década de 1920, a produção traz a tona discussões como fidelidade, amor, dedicação e espera. Coisas simples, banais que, sem as quais, mesmo que involuntariamente não percebamos, a vida não teria o menor sentido. Tudo bem que “Avatar” e “2012” são superproduções milionárias e com fortes críticas ao governo americano – também vale a pena conferir – mas se tiver a oportunidade de ver esse filme, veja. Se não puder, espere sair em DVD ou baixe. Então você verá qual é o valor de uma espera por mais simples ou inútil que ela possa parecer. Além disso, verá o que a fidelidade e o amor ao próximo é capaz de fazer.

Aproveito para desejar um feliz 2010!

sábado, 21 de novembro de 2009

O que é Herbert Richers?

He-men, She-ra, Cavaleiros do Zodíaco, Capitão Planeta, Caverna do Dragão e uma infinidade de filmes. Todos eles começavam sempre com a famosa frase: “Versão Brasileira, Herbert Richers”. Pois é, o paulista o Rio como terra pra fazer cultura, deixou pelo menos três gerações bem informadas com suas brilhantes traduções. Dono do maior estúdio de dublagem da América Latina, Richers morreu esta semana na capital fluminense. Isso só foi notificado em alguns jornais, devido a tanta coisa que aconteceu nos últimos dias – que o diga a tal de Geisy e o Senhor Edison Lobão – mas a minha geração, pelo menos, teve os desenhos animados estrangeiros mais abrasileirados do que nunca, isso sem falar em clássicos do cinema. Os principais concorrentes de HR, Álamo e VTI, admitem que sem Richers, o mercado brasileiro estaria passando desenhos animados com legenda, afinal o estúdio de Richers foi o pioneiro no país. Outro dia escrevi sobre as rotinas de criança nos anos 90. Que tal se escrever que faltou Herbert Richers! Nem sei se ainda existem desenhos começando com essa famosa frase, pois a TV virou um mero enfeite na minha casa. Fica aí mais um post do meu momento nostalgia.

E outra: pediram-me para escrever posts menores!

sábado, 31 de outubro de 2009

Desabafando

Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho sem sacrificar feriados, domingos ou alguma coisa, pelo menos uma centena de vezes. O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados. Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chopp com batatas fritas. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.A realização de um sonho depende de dedicação, há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está. Em verdade a ilusão é o combustível de quem está fadado a perder.
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"Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO. Quem não quer fazer nada, encontra uma DESCULPA!"
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Texto publicado nos scraps de Raphael Fontes no Orkut.

domingo, 25 de outubro de 2009

E se tentarmos?!

Por que será que as pessoas tendem a chamar grandes acontecimentos pra si e as coisas mais simples que deveriam ocorrer a nossa volta são ignoradas? É com essa questão perturbadora que eu começo a desenrolar esse texto.
Santo Agostinho disse: “Todos são capazes de fazer grandes acontecimentos, mas são poucos os que conseguem fazê-los nas pequenas coisas”. Por incrível que pareça isso é raro! Agente vê tanta coisa acontecer e a briga por esse ou aquele feito é tensa! Posso estar dizendo uma loucura, mas no fundo essa é a verdade!
Por que será que todos se glorificam com essa obra construída ou aquela prova fechada e não fazem questão de dizer um bom dia de coração ou se sentar em frente a uma praia ou paisagem e dizer: “isso é lindo!”? Um breve elogio muda tanta coisa, um simples sermão também! A vergonha estampada na cara de alguém que tem vontade de falar ou de fazer um gesto bobo nem se compara com a ânsia de dizer que comprou um carro; é tanta coisa pra falar e que fica reprimida. Isso daria um estudo antropológico. Exemplos não faltam: Um político é capaz de dizer “isso fui eu quem fez”, mas chegar perto do povo mesmo em época de eleição é uma tarefa indigesta. Somos capazes de falar “comprei isso e foi tanto”, mas de agradecer ao atendente da loja... Dizer “boa tarde” é improvável, mas falar “cadê o que eu pedi” logo de cara é certo. Tudo isso é só pra mostrar como somos realmente capazes de chamar grandes feitos pra nós, isso é natural. Porém, se irmos mais longe, ou seja, buscarmos coisas mais simples e realizá-las, não será tão tranquilo assim.
Às vezes parecemos criança, é como se nossas mães mandassem até hoje dizermos as palavrinhas mágicas. Outro exemplo que você dirá “nada a ver”: o endereço de uma pessoa em Brasília. – SQN 45, LT 5, BL 2B apto 303 – Olha que coisa estranha, parece o um código de barras! Aí vem o contra-exemplo: Meu endereço é Rua das Oliveiras, 92. Além de ser simples, soa bem melhor que o chassi da capital federal. Não é a toa que as propagandas de certa companhia telefônica são “simples assim” e fazem relativo sucesso.
Hoje em dia está cada vez mais difícil pensar em coisas banais como se fossem essenciais. A bem verdade é que as pessoas estão precisando disso, expor ao máximo sua vontade de comer pão com lingüiça num boteco e parar de se preocupar no que vão pensar se você for brega por isso. Fala sério! Temos que parar com nossa mania de grandeza, pois com ela estamos cada vez menores. Apreciar o sorriso de uma criança ou mesmo dizer “estou feliz e nem sei por que”, se alegrar com a felicidade do outro, viver um dia de cada vez ao invés de querer abraçar o mundo; ser bem educado com todas as pessoas e não só com aquelas que podem te dar algo. Enfim exemplos não faltam e o que precisamos é tão óbvio que não enxergamos. Fazer... É mais complicado ainda. Quem sabe agente não vê nas entrelinhas e começa logo.
Tentar não custa nada.

Ah! E as palavrinhas mágicas são “por favor” e "obrigado"!

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Rotina de criança

Até hoje me lembro da minha rotina diária aos dez anos de idade. Pela manhã, aquela tigela de cereal e, quando não tinha mais, íamos de café com leite e pão com manteiga mesmo – nunca fui de comer frutas no c* da manhã – alguns biscoitos cream cracker com requeijão, talvez. Na escola, a primeira coisa que a professora fazia era corrigir os deveres de casa e dava visto nos cadernos. Em seguida passava os novos, mas eu me adiantava: À medida que ela ia passando as questões, eu ia respondendo – afinal, não queria perder meu tempo livre no resto do dia. Ainda no colégio, brincávamos muito na hora do recreio, levávamos nossos brinquedos, que poderiam ser figurinhas para o “bafin” ou mesmo os tazzos. Aquilo rendia tanto. Assim que chegava em casa terminava os deveres, almoçava, tirava um breve cochilo e ia pra rua – acho que a minha geração foi a última a fazer isso – não tínhamos computador, ou melhor, quase ninguém tinha. Ficar a tarde inteira na rua, brincando de toda sorte de piques, betti, queimada, corrida de tampinhas de garrafa, bolinhas de crica (gude) soltar papagaio (pipas) e é claro, a “peladinha”, onde o único garantido de jogar sempre era o dono da bola. Mas tínhamos métodos próprios para incrementar as brincadeiras. O nosso pique - esconde, por exemplo, era muito diferente dos outros lugares. Em vez de alguém esconder a cara e contar atrás de um muro ou poste, tínhamos um método infalível contra trapaças. Era bem simples. Jogávamos uma bola ou uma lata de óleo vazia numa ladeira próxima. Quando objeto parava de rolar lá em baixo, a pessoa podia descer para buscar. Enquanto isso, os outros iam se escondendo. O ruim era quando tinha muita gente e o salve todos estragava tudo. Torcíamos para que alguém entrasse na brincadeira; era, às vezes, a única maneira de se livrar do pique. Perto de casa, andávamos na linha do trem, subíamos nos pés de frutas e comíamos tudo, até as que não haviam madurado ainda. Isso provocava efeitos não tão bons assim!
Nos tempos de frio e chuva, obviamente, não saíamos muito de casa, embora brincar na chuva fosse um convite tentador. Algumas exceções e pronto! Estávamos debaixo d’água. Mas em casa mesmo fazíamos uma festa. Assistíamos TV, que, na minha época, à tarde, era cheia de atrações para crianças (Chaves, Chapolin, Castelo Rá Tim Bum, animes japoneses na extinta TV Manchete e, mais a noite, o Disney Club). Além disso, jogávamos vídeo-game (Master Sistem, Mega Drive e o fabuloso Super Nintendo com as fitas sopráveis). À noite, fazia chuva ou sol, tínhamos um programa cultural: a novela das oito. Lembro da eterna briga entre Mezengas e Berdinazzi em “O Rei do Gado”, das loucuras de Maria Altiva e o inglês nordestino em “A Indomada”, além do misterioso serial killer em “A Próxima Vítima”. E a pergunta que não calava: Quem explodiu o shopping?
Voltando aos dias “normais”, brincávamos na rua até os nossos pais chegarem do trabalho. Isso era meio que um ritual. Embora sempre algum vizinho velho e chato, ou mesmo as mães que não trabalhavam, contasse tudo que agente fez na rua (incluem-se vidros quebrados e fruteiras esvaziadas sem prévia autorização), nossos pais não podiam nos ver na rua. Se isso acontecesse, em alguns casos, era castigo na certa. A punição mais comum era “ficar sem a rua”. Então esperávamos a hora do Xangai, um trem que trazia todo mundo do Centro da cidade por volta das seis da tarde. Quando ele passasse, era sinal de que o dia terminava, pois os ônibus também começavam a aparecer trazendo nossos progenitores.
Hoje, as crianças não brincam mais na rua, dificilmente chamam amigos para brincar em casa. Tudo é só MSN, Orkut e ferramentas on-line. Ao atravessar a minha rua para chegar ou sair de casa, vejo que e o lugar onde mais brincávamos e ficávamos sentados é tão pequeno. Afinal, nós crescemos e alguns já têm até filhos (no plural mesmo). Ao fazer isso, me lembro da dificuldade que era atravessar a rua com um pé só no pique mamãe-da-rua. Agora é só dar alguns passos para chegar ao ponto de ônibus e ir trabalhar ou estudar, quando não as duas coisas juntas. É! Por incrível que pareça, nós crescemos. Na época de crianças, queríamos ser adultos (muita gente pensava assim), agora somos e vamos eternamente lembrar a época de bacuris. No passado, aproveitamos muito, sem dúvida. Porém a imagem que fica é que poderíamos ter aproveitado mais. Fazer o quê né!
Esse tempo ficará guardado com um extremo saudosismo. Hoje em dia, questões como pedofilia, drogas e violência tiraram nossas crianças das brincadeiras mais saudáveis que já existiram. Os pais (muitos deles foram crianças comigo) parecem não deixar seus filhos viverem como eles. É como se fosse uma realidade diferente. De fato é, mas será que esse tempo volta? Fica aí a pergunta que não vai calar pelas próximas décadas.
Cruj, cruj, cruj. Tchau!

domingo, 30 de agosto de 2009

República do Pão de Queijo

Qual a sensação que você teve ao chegar em outros estados e logo, pelo seu sotaque, ser perguntado se é desse ou daquele lugar?

Certa vez estive em Nova Friburgo, região serrana do Rio. Numa padaria pedi um pão de queijo. Olha só! A balconista, muito proseadora me perguntou se eu era de Minas. Pra quê né!? Respondi que sim e devolvi sonsamente perguntando: "Porquê?". Obviamente, ela me disse: "Por causa do sotaque!". Que bom! Pensei que fosse por causa do pão.

Nada de anormal, eu também já fiz esse papel. Nos tempos da engenharia conheci o Pedro, com um sotaque ligeiramente nordestino. Eu, perfeito idiota, perguntei se ele era baiano. Ele disse que não veio de lá, mas de Manaus.


Os mineiros, em sua terra natal, se consideram tão normais quando em algumas regiões do estado. Em BH se fala tanto o verbo "panhar" (significado: pegar alguma coisa, em especial frutas na árvore). em Juiz de Fora - onde os outros mineiros chamam de Esquina do Rio - muita coisa é diferente. Parece que os juiz foranos não se reconhecem mineiros. Pra começar 90% da população é torcedora dos times cariocas; quando precisam ir a uma cidade maior por qualquer motivo, preferm a Cidade Maravilhosa à Belô. Sem contar que há uma certa ignorância para com a diversiade cultural do próprio estado. Na "capital da Zona da Mata", pessoas do Sul de Minas são taxadas de paulistas, só por causa do 'r" puxado. Se um cidadão do Vale do Jequitinhonha chega em JF, logo logo será chamado de baiano. E o belorizontino, de caipira. Se realmente assim for , porque não puxamos o "s" no nosso linguajar, já que somos cariocas do brejo?


Não que esteja criticando o jeito juizforano de ser mineiro. Aliás, isso ocorre em toda a Zona da Mata. O fato é que como bom mineiro - acho que sou mais mineiro que brasileiro, inclusive, e torço para o Flamengo - curto mais do que outros a riqueza do nosso estado. Prefiro ir a Ibitipoca em vez de Copacabana! Ir à Ouro Preto do que São Paulo (ninguém merece aquilo) ou mesmo curtir as montanhas desse lugar, com direito a um "cafezin", pão de queijo, broa e feijão tropeiro do que pegar uma estrada rumo a um lugar cheio de gente (muitas das quais você vê o ano inteiro, como em Piúma).


Ser mineiro é ter uma identidade diferente dos outros brasileiros. Seja de onde for, de Berlândia ou Belzonte, de Varrrrrginha ou Gis de Fora. Somos um povo facilmente reconhecido em qualquer lugar. Seja pelo "jeitin" de pedir um litro de leite (um lidilêiti) ou um quilo de carne (um quidicarni), seja pela culinária sem igual ou pelas belezas que paulistas, fluminenses, gaúchos ou manauaras (quem é de Manaus) vislumbram quando nessas terras chegam. Ser mineiro é ainda mais que isso, é ter espírito forte e presença na cultura e na história desse Brasilzão!


Oh Minas Gerais

sábado, 22 de agosto de 2009

Um semestre após alguns anos

Há muito queria escrever sobre o novo caminho que tomei em 2009. Quando digo isso me refiro à Facom. Após alguns anos e períodos intermináveis, os quais insisti em trilhar desde 2006, resolvi tentar um sonho antigo.
Quando tinha 15 anos estava para fazer o primeiro módulo do Pism, até então não sabia o que iria seguir. Tudo bem! Restariam ainda dois anos para a tão difícil escolha da profissão. No dia 11 de setembro de 2001 - exatamente o dia que a Terra parou - assistia a um plantão da TV Globo em que a jornalista Zileyde Silva falava ao vivo de Nova York. Vendo todo aquele agito e posicionamento da repórter e o tempo que ela ficou a disposição da emissora, inclusive para programas não jornalísticos, fiquei impressionado. Após esse fato, passei a acompanhar melhor os telejornais e programas de documentários, foi quando outros nomes do jornalismo se fixaram também na minha ideia. Roberto Cabrini, Caco Barcellos, Ana Paula Padrão e Marcello Canellas , ainda que indireta e inconscientemente, são alguns dos responsáveis pela escolha que viria a fazer alguns anos depois.
Tudo bem que em meio a esse tempo, trilhei caminhos buscando o sucesso e maior estabilidade profissional e finaceira, mas a vontade de jogar tudo pro alto e correr atrás daquilo que me motivara anos antes foi voltou e explodiu.


Se você queria o relato vivo de quem seguiu aquilo que sempre quiz e se sente feliz por isso, muito prazer! Eu o sou!
É incrível o que vinte e poucas pessoas, num ambiente agrdável pode fazer com um indivíduo. Mesmo não apoiando a cartilha socialista, tenho que concordar com Marx: "O homem é um produto do meio"!
Não vou dizer que nos tempos da engenharia não era feliz, pois fiz muitas amizades e vivi muitos momentos lá. Contudo, o que percebi na Facom é que além do prazer em fazer novos amigos, você pode viver com eles e não se sentir diferente. Li em algum outro blog - no da Analu, eu acho - e concordo que as amizades surgiram tão rápido que pareceia já conhcer todo mundo.
Meu Deus! Como esses seis meses de aulas, bares, festas e alguns encontros casuais nos cinemas ou mesmo nas ruas durante as férias, foram tão importantes para que eu me tornasse mais eu mesmo, mais feliz.

Estar ali é querer colecionar amigos, parceiros, cúmplices...E nada ali é relativo, a Facom é mais do que nunca, absoluta. E faço o possível para que tudo de positivo que eu passar para os meus facompanheiros, seja recíproco. Que seja uma época memorável, pois estou fazendo o possível para ser a melhor.

Muitas Vogais no ar

E aí!?

Para estrear no BLOGSPOT, mesmo com essa febre chamada Twitter, tive que deixar de lado o comodismo. Isso mesmo! Após tanto tempo no Blog UOL, tive a oportunidade de conhecer as ferramentas extras que este SPOT oferece, mas mesmo assim estava com preguiça. Diga-se de passagem elas são inúmeras e fantásticas. Aos poucos vou me acostumando, mas pode ser que um dia já não esteja por aqui e me renda à febre do Twitter. Não sei ainda. O que sei é que gosto de escrever sobre vários assuntos, mas confesso que não sou tão bom para sintetizar sobre tudo em até 140 caracteres.

Atualmente a comunicação é o alicate universal das relações. Uma ferramenta tão em voga que simplesmente traduz o que o Velho Guerreiro, Chacrinha, tanto frizava: “Quem não se comunica se estrumbica”. Logo, como não quero me “estrumbicar”...
Espero que meu seguidores deem as boas vindas e estejam sempre por aqui, para rir e chorar comigo.
Mais uma vez, muito prazer.